A partir dos 40 anos, geralmente, nosso metabolismo começa a declinar.Com esse declínio gradual das aptidões físicas, o impacto do envelhecimento e das doenças, o idoso tende a ir alterando seus hábitos de vida por atividades e formas de ocupação pouco ativas. Os efeitos associados à inatividade e a má adaptabilidade são muito sérios. Podem acarretar numa redução no desempenho, na habilidade motora, na capacidade de concentração, de reação e de coordenação, gerando processos de auto-desvalorização, apatia, insegurança, perda da motivação, isolamento social e a solidão.
Na capacidade Física – Ocorre uma diminuição da coordenação motora grossa e fina, habilidades, equilíbrio, esquema corporal, visão e audição;
As Modificações Anatomo-fisiológicas – Ocorre a hipotrofia cerebral e muscular, diminuição da elasticidade vascular e muscular, concentração de tecido adiposo, tendência à perda de cálcio pelos ossos, desvios de coluna, redução da mobilidade articular, altura, densidade óssea, volume respiratório, resistência cardio-pulmonar, freqüência cardíaca máxima, débito cardíaco, consumo máximo de oxigênio e mecanismos de adaptação (hermodinâmicos, termorreguladores,imunitários e hidratação), insuficiência cardíaca;
A Função Cognitiva – É expressa pela velocidade de processamento das informações, assim influenciadas pela quantidade de motivação e estimulação. Com isso, só sofrerá negativas se não for estimulada.
As Alterações Psicossociais – Ocorre a diminuição da sociabilidade, a depressão, mudanças no controle emocional, isolamento social e baixa auto-estima, ocasionadas pela aposentadoria, pela dificuldade auditiva, visual e motora, pela síndrome do ninho vazio ou pela impotência sexual.
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